Essa teoria foi criada pelo
meteorologista Alfred Wegener, após as investigações do cartógrafo Ortelius, ao
observar os mapas do século XVI em que os continentes eram unidos, e em 1912,
Wegener criou a teoria da deriva continental. Ele afirmou que a aproximadamente 200 milhões de anos atrás
não existia separação entre os continentes, ou seja, havia somente uma única
massa continental chamado de Pangéia, e um único oceano, chamado de Pantalassa.
Depois
de milhões de anos houve uma fragmentação surgindo dois megacontinentes
chamados de Laurásia e Godwana, e a partir daí os continentes foram se
modificando até suas formas atuais.
O ponto crucial para o desenvolvimento da teoria da deriva continental, que na sua essência significa movimentação dos continentes, é a constatação de que a Terra não é estática. Então Wegener percebeu que a costa da África possuía contorno que se encaixava na costa da América do Sul.
O ponto crucial para o desenvolvimento da teoria da deriva continental, que na sua essência significa movimentação dos continentes, é a constatação de que a Terra não é estática. Então Wegener percebeu que a costa da África possuía contorno que se encaixava na costa da América do Sul.
Outra
ideia que reforça a teoria foi a descoberta de fósseis de animais da mesma
espécie em continentes diferentes, pois seria impossível que esses animais
tivessem atravessado o Oceano Atlântico, a única explicação é que no passado os
dois continentes encontravam-se juntos.
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